sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

"REFLETINDO EM SUA PESSOA"

– Iniciando a Jornada

- hipócritas?

Jesus Cristo falou contra a hipocrisia muitas vezes, porque ela é pecado. Lemos na Bíblia que Ele repetidamente repreendeu os hipócritas por causa desse pecado. Ele alertava seus discípulos constantemente para não se tornarem hipócritas.

Quem são os hipócritas?

Em Mateus 7.1-5 Jesus descreve os hipócritas: Não julguem, para que vocês não sejam julgados. 2. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês.3.Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho? 4. Como você pode dizer ao seu irmão: ‘Deixe-me tirar o cisco do seu olho’, quando há uma viga no seu? 5.Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão.

Um espírito crítico é uma negação da verdadeira religião. Este era um dos piores defeitos dos fariseus. Quando Jesus adverte: Não julgueis e não sereis julgados, ele quer dizer, não seja crítico ou você será criticado, não condene os outros ou você será condenado. Buttrick diz: “A censura crítica é como um bumerangue.” O problema de julgar os outros é que nos colocamos acima de quem julgamos. Oswald Chambers escreve: “Cuidado com qualquer coisa que o coloque no lugar de uma pessoa superior.”

Se julgarmos os outros seremos julgados por Deus

No VS.2 aprendemos que recebemos o que damos

Temos que ter cuidado com as vigas nos nossos olhos. Alguém que mostra um espírito agressivo e crítico ao criticar um defeito insignificante em um companheiro cristão, na verdade tem uma tora de madeira em seu próprio olho. A falta de amor sempre distorce a visão. O que Jesus está dizendo é: Você não pode ajudar outro companheiro até que tenha se livrado dessa atitude crítica que possui.

Mateus 6.1-6 descreve do que os fariseus gostam: 1.Tenham o cuidado de não praticar suas ‘obras de justiça’ diante dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso, vocês não terão nenhuma recompensa do Pai celestial.2.Portanto, quando você der esmola, não anuncie isso com trombetas, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, a fim de serem honrados pelos outros. Eu lhes garanto que eles já receberam sua plena recompensa.3.Mas quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita,4.de forma que você preste a sua ajuda em segredo. E seu Pai, que vê o que é feito em segredo, o recompensará.5.E quando vocês orarem, não sejam como os hipócritas. Eles gostam de ficar orando em pé nas sinagogas e nas esquinas, a fim de serem vistos pelos outros. Eu lhes asseguro que eles já receberam sua plena recompensa.6.Mas quando você orar, vá para seu quarto, feche a porta e ore a seu Pai, que está em secreto. Então seu Pai, que vê em secreto, o recompensará.

Devemos ter cuidado ao fazer as boas obras publicamente, devemos analisar as motivações do nosso coração. Não é errado fazer as boas obras em público. Jesus diz em Mt.5.16: Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus.

Não devemos fazer essas boas obras para receber a atenção, ou a honra dos homens, mas para glorificar a Deus.

Nos VS 2 a 4, Jesus adverte os discípulos contra anunciar a sua doação com trombetas, como fazem os hipócritas em lugares públicos. Aquele que almeja e obtém louvor dos homens já recebeu sua recompensa, não haverá outro galardão aguardando no céu.

Algumas pessoas tem se recusado a fazer qualquer voto público, por causa do VS.3: quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita. Mas a Biblia também diz que quem sabe fazer o bem e não faz, PECA! (Tg 4.17). Se o seu voto público encorajar outra pessoa a dar, e a causa do Reino aumentar com isso, você deve estar disposto a fazê-lo.

Da mesma forma uma oração que demonstre vanglória deve ser evitada (5,6), quem assim procede já recebeu seu galardão. Nosso Mestre enfatiza a importância da oração em oculto.

E agora?

Quando uma pessoa recebe Jesus Cristo em sua vida, ela recebe uma natureza nova e divina. Entretanto, o cristão continua tendo completa liberdade de escolher entre o certo e o errado.

Que toda hipocrisia seja tirada de sua vida- DE NOSSAS vidas, e venhamos ser um(a) com o Pai, ter uma vida radicalmente transformada.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Por que a comunhão é
tão importante?

Não importa a sua teologia correta,
os seus dons extraordinários ou sua
visão ampla e estratégica: se você é
individualista e não tem comunhão com a
Igreja, está fora da vontade de Deus.
Sem comunhão, você é um tijolo fora
da construção, um membro fora do corpo,
um soldado perdido no campo de batalha,
ou seja, você é uma incoerência, uma
contradição, uma vida sem propósito.
Uma brasa fora do braseiro é só uma alma
agonizante, vai fumegar até se apagar.
Em Atos, lemos que os irmãos
“perseveravam na doutrina dos apóstolos
e na comunhão, no partir do pão e
nas orações” (At 2.42). Perseverar é
“continuar fazendo”, mesmo com todas as
dificuldades e resistências. A comunhão
é algo a respeito do qual precisamos
perseverar. Alguns crentes não perseveram
nem em ir aos cultos aos domingos. Que
tipo de crente é esse que não consegue
nem ser domingueiro? A desculpa de
alguns é que a vida cristã deles é maior
que o culto de domingo, mas eu
prefiro dizer que a vida cristã
deles não é nem do tamanho do
domingo. Outros dizem que não
são crentes para ficarem sentados
em banco de igreja, mas na verdade
são crentes sentados no sofá
diante da televisão. Atos diz que
os primeiros cristãos “diariamente
perseveravam unânimes no
templo” (At 2.46). Eles de reuniam
diariamente. Esse é um dos padrões
da espiritualidade: quanto menos
culto, menos realidade espiritual.
Além de tudo isso que
temos compartilhado, gostaria
de enumerar algumas razões
fundamentais para vivermos na
comunhão dos santos.
1. Você é pa rte da fa mília de Deus
2. Ninguém cresce sozinho
3. A comunhão é proteção espiritual
4. A comunhão traz a presença de Deus
5. O poder é liberado na comunhão
6. A comunhão manifesta o amor de Deus
7. Somos membros uns dos outros

“Há muita coisa que você
poderá fazer sozinho, mas as
maiores e as mais importantes
sempre deverão ser feitas
em equipe, seja na célula ou
na igreja. Ninguém nunca
faz nada relevante sozinho.
Todas as grandes conquistas,
todas as grandes obras, foram
resultados de trabalho em
equipe.”

Em breve estaremos comentando sobre essas razões fundamentais para vivermos em comunhão